sexta-feira, 22 de maio de 2009

Chocante e tocante…

Amor é acarinhar alguém, seja alguém da família, um amigo, um colega de trabalho, um vizinho…
Esta semana recebi dois e-mails com duas mensagens que versavam exactamente a questão do amor (ou a falta dele) no seio familiar. Anexas a essas mensagens, dois vídeos a apontar para dois momentos da vida particularmente sensíveis… “Um murro no estômago”, vinha escrito numa das mensagens; “A grande lição... por vezes o tempo origina o esquecimento de um passado de ensinamentos!”, vinha escrito na outra mensagem. Vi e reflecti… penso que valeu a pena.
Por favor vejam… penso que vale mesmo a pena!

“A cada dia que vivo, mais me convenço de que o desperdício da vida está no amor que não damos, nas forças que não usamos, na prudência egoísta que nada arrisca e que, esquivando-nos do sofrimento, perdemos também a felicidade.”
Carlos Drummond de Andrade


3 comentários:

Maria José Leite disse...

Com uma lágrima no olho, deixo-te este poema.
Bjocas

Idade

Vivacidade nos olhos
Sabedores do viver
Pacientes no quotidiano
Sobreviventes
São luzes
Firmamento
Alunos da vida
Professores do saber
Não são somente
Pessoas da terceira idade
Idade é uma questão de visão
Depende de qual é a sua
Eles abriram caminhos
Para a juventude passar

I.C.Moreira

João Camacho disse...

Obrigado pelo envio de uma das mensagens, amiga Maria José. Obrigado igualmente pelo poema que partilhaste.
Um beijo :-)

Luís Sérgio disse...

Comovente até às lágrimas.A memória também é ou deveria ser a menória dos afectos. A desumanização está na ordem do dia.
cabe-nos resistir partilhando afectos, sentimentos e até estados de alma.

Grande abraço,
Luís Sérgio