sábado, 28 de fevereiro de 2009

Quem quer ser Bilionário?

Como é do conhecimento geral, o filme "Quem quer ser Bilionário?" conquistou o Óscar de Melhor Filme, terminando a noite da 81.ª edição dos prémios da Academia como a película mais premiada, com oito estatuetas douradas. Este filme conta a história de um rapaz dos bairros de lata de Mumbai que ganha um prémio milionário num concurso de televisão e revela imagens cruéis de uma pobreza real que afecta milhões de pessoas por esse mundo fora. Sorte a do rapaz que, no filme ganha o prémio e que, na vida real, ganha uma casa oferecida pelo governo indiano. Azar para todos os outros que não foram contemplados pela "sorte" e pela "generosidade" de quem pode e deve actuar...
Por isso, não resisto em colocar aqui esta fotografia que recebi por e-mail.
Esta foto, extraída de um jornal indiano, chegou com a seguinte legenda: “Só quem é pobre procede com tanta generosidade. Que pena o HOMEM não ser sempre assim". Penso que só quem é verdadeiramente RICO (de amor e sentimentos) age assim. Que exemplo para todos nós. Alerta-nos para a necessidade de estarmos atentos aos que nos rodeiam. Porque a pobreza não é apenas material... também é de afectos.
Um abraço e uma excelente semana...

3 comentários:

Curiosos à Vista! disse...

... que imagem tocante...é impossível ficar indiferente....

um beijinhos grande e desejos de um excelente fim de semana

Maria José Leite disse...

Madre Teresa de Calcutá disse que "A falta de amor é a maior das pobrezas". Quantas pessoas há por aí com falta de tanto e com tanto amor para dar? Quero acreditar que sejam mais do que aquelas que têm muito, julgam ter tudo,mas a quem falta a capacidade de amar o próximo.
Bjocas

Luís Sérgio disse...

Esta é que é a verdadeira solidariedade. O verdadeiro amor à vida, ao próximo. Estas são as imagens que nos comovem, mas que também nos deviam indignar. Infelizmente, a indignação já quase é coisa de livros , só para os livros, levar a indignação até ao fim custa ...

Boa semana ! sem conformismos, mas com muito, mas muito optimismo.

Um abraço,
Luís Sérgio