
Sempre que posso, opto por comprar produtos "Fabricado em Portugal" e há muitas outras pessoas que o fazem, inclusive as próprias cadeias de distribuição deveriam ter todo o interesse em promover os produtos nacionais. Antes desta campanha "COMPRO O QUE É NOSSO", houve uma outra denominada "Movimento 560" que teve algum impacto até na comunicação social e que foi um movimento criado por um grupo de estudantes com a melhor das intenções, mas cujo método de avaliação dos produtos nacionais não é o mais rigoroso. A ideia base seria os consumidores optarem por adquirir produtos com o código de barras a começar por "560" o que seria indicativo que aquele produto era de origem nacional. De facto há uma grande possibilidade de o ser, mas não obrigatoriamente, porque um produto pode vir da Espanha, França, China ou outro país já com esse código de barras. Cientes que muitos consumidores usam esta técnica, muitas "marcas brancas" usam este esquema para "enganar" o consumidor!
Muito haveria para escrever sobre este assunto, mas o principal é sensibilizá-lo por comprar produtos portugueses, mesmo que sejam ligeiramente mais caros que os outros, porque com o tempo ficamos a ganhar com isso. Para além de olharem para o código de barras à procura do "560", verifiquem se no rótulo consta o país de origem, algo que nem sempre existe e que é de lamentar! Li algures um estudo do Ministério da Economia espanhola, que estima que se cada espanhol consumisse 150€ de produtos nacionais por ano, a economia cresceria acima de todas as estimativas e ainda por cima criaria não sei quantos postos de trabalho. Pense nisto... antes de comprar produtos estrangeiros!
1 comentário:
Caro João !
esta é uma boa ideia, mas parece que oficialmente não estão tão interessados em promovê-la.
Pelos vistos,um "iluste reformado" da política, recentemente, deposto, dá o exemplo , consta que vai estudar filosofia para França, ou seja, irá gastar num dos donos da europa o dinheiro que "amealhou" em Portugal, está bem visto, as barracas da Guarda se calhar até serão palácios, tudo dependerá da filosofia.
mas pensando bem até terá o seu lado positivo, depois de conviverem com tal espécie, pode ser que tenhamos uma nova vaga de "emigração" de franceses, desta vez, cultos que não se quererão cruzar no Senna com tal abencerragem .
grande abraço,
Luís Sérgio
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